Bolas e Letras
Era para ser sobre futebol e livros. Mas há tanto mundo mais, a mente humana dispersa-se perdidamente, o país tem tanto sobre que perorar, eu perco-me de amores bem para lá da bola e das letras: Evas, vinho, amor, amigos, cinema, viagens, eu sei lá!
O Cantona é que acabava por ter razão
Por razões de puro prazer vinícola e de convívio com amigos do peito (2º aniversário da Confraria Etnográfica dos Olivais) não pude acompanhar devidamente a derrota leonina com o Estoril. Ainda assim, pelo que li e fui vendo de esguelha, quero destacar duas situações que me parecem marcar a cultura leonina deste treinador e, infelizmente, dos responsáveis que por lá se arrastam a prazo, referindo-me particularmente ao flop Costinha. Primeiro, a conversa de mau pagador que se esconde por detrás de erros de arbitragem, de penalties mal assinalados. Temos razões de queixa? Sim, temos. Jogámos um futebol que nos permitisse ultrapassar os contratempos do apito? Não, não jogámos e pior do que tudo não parece que analisar essas deficiências futebolísticas esteja no topo das nossas preocupações.
Em segundo lugar, já extra jogo, outra triste marca da actual cultura que ameaça destruir tudo aquilo por que o Sporting se bateu e afirmou. Falo da propalada contratação do brasileiro Cristiano, um rapaz de 27 anos que teve algum destaque durante 3 anos nesse portento que é o Paços de Ferreira e que depois, “exportado” para o futebol grego, demonstrou que o limite da sua competência andará pela capital do móvel. Como o nosso treinador também tem as vistas e as competências curtas, vemo-nos na contingência de contratar mais um mediano jogador, que nunca por nunca poderá ser um reforço para uma equipa da grandeza do Sporting. Percebe-se agora a imagem e o título que encabeçam este post – é urgente dar um chuto no cu de Paulo Sérgio e da corja que achou que era com ele e com os fajutos Cristianos deste mundo que encontraríamos a solução para o nosso clube.
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2 comentários
De Marcelo Silva a 30.01.2011 às 21:13
Muito melhor o saudável convivio com os Confrades, que assisitr aquela ' porca miséria '.
e nós é que ficamos de esguelha com aquilo e com a brutal falta de inteligência, bom sendo, capacidade e visão deste animal de fato-de-treino.
Não dá para aguentar tanta estupidez.
Não jogamos uma beata de futebol. E já temos pena de nós próprios.
Antes de PS, quando o Sporting perdia um jogo, os meus colegas de trabalho vinham-me chagar a moleirinha. Hoje, já nem dizem nada. E isso é o pior. Os adversários já nem contam connosco...
O ex-treinador do Paços não sabe mais.
E isto que nunca mais acaba.
Irra!