Bolas e Letras
Era para ser sobre futebol e livros. Mas há tanto mundo mais, a mente humana dispersa-se perdidamente, o país tem tanto sobre que perorar, eu perco-me de amores bem para lá da bola e das letras: Evas, vinho, amor, amigos, cinema, viagens, eu sei lá!
O que é demais é demais, Fernando, vê lá isso
Sou da opinião que, em doses ligeiras e temporalmente espaçadas, todo o ser humano tem direito à asneira e à patetice. O regresso aos saudosos e menos exigentes tempos da infância pode ser saudável e deve ser exercitado de quando em vez. Poderá haver algumas limitações a este princípio que propugno, nomeadamente quando estão em causa pessoas com responsabilidades públicas de relevo, ou candidatos a exercê-las. Nesse caso, impõe o bom senso e até a moral pública que as tolices fiquem pelo foro privado. O que dizer quando, quando, quando…epá, quando se faz esta figura??? É caso para dizer: “Judite, saiu-te a sorte grande, safaste-te de boa”!