Bolas e Letras
Era para ser sobre futebol e livros. Mas há tanto mundo mais, a mente humana dispersa-se perdidamente, o país tem tanto sobre que perorar, eu perco-me de amores bem para lá da bola e das letras: Evas, vinho, amor, amigos, cinema, viagens, eu sei lá!
O Chefe voltou!
Tenho para aqui a borbulhar na cabeça uma fantástica análise sociológica, que penetra pelas intrincadas áreas do comportamento humano, com o objetivo último de esmiuçar a ressurreição do chefe, do nosso Nani, o sentido e o alcance das suas lágrimas, o porquê de nem sempre conseguir pôr em campo, na ponta da chuteira, no fundo das redes a arte com que a providência à nascença o abençoou. Infelizmente, como o tempo escasseia e eu estou atolado em trabalho e afazeres pessoais, quero apenas testemunhar o orgulho que é ter sabido pela rádio Caracol que o Nani leu o post de há uns dias no Bolas e Letras e, espicaçado pelas críticas (construtivas, sempre construtivas!), fez das fraquezas forças e marcou aquele extraordinário golo que fez estremecer a nossa casa, o nosso estádio! É também para isto que o Bolas existe, para fazer cumprir os mais altos desígnios da nação leonina!